Mãos na farinha. Amigável família intergeracional de três mulheres de idades diversas envolvidas no preparo de biscoitos de massa quebrada. Jovem mãe e avó ajudam a pequena menina a esticar a massa para uma torta na mesa da cozinha.

Buscar orientação com aqueles que já enfrentaram situações semelhantes é algo que sempre considerei essencial. Ao longo da minha vida, recorri a essa prática valiosa, consultando pessoas que vivenciaram desafios como os que enfrentei ou estava prestes a enfrentar. O hábito de buscar conselhos com quem tem mais experiência tem sido para mim uma fonte constante de conhecimento, apoio emocional e insights valiosos, e acredito que muitos compartilham dessa visão. Afinal, quem melhor para nos orientar do que aqueles que já percorreram o caminho que estamos para trilhar?

Diante de desafios, decisões complexas ou experiências inéditas, é comum surgirem dúvidas e inseguranças. Nesses momentos, contar com a perspectiva de quem já passou por situações similares pode nos oferecer uma visão importante e uma base sólida para tomar decisões mais acertadas. Ao pedir ajuda a alguém mais experiente, temos a oportunidade de evitar erros frequentes, compreender as possíveis consequências das nossas escolhas e, muitas vezes, encontrar soluções criativas que talvez não surgissem sozinhas.

Costumo dizer que é como “subir ao monte para consultar o oráculo.” Nos tempos antigos, oráculos eram locais de busca por respostas sobre o futuro. A tradição oral, que permitia aos mais velhos transmitirem suas experiências e aprendizados aos mais jovens, sempre foi valorizada pelas culturas. Esse compartilhamento possibilitou que gerações evoluíssem, aprendendo com erros passados e construindo um futuro mais promissor. Profissões como alfaiate, serralheiro, entre outras, sobrevivem até hoje graças à perpetuação dessa prática de troca de saberes.

Um exemplo inspirador dessa transmissão de conhecimento entre gerações pode ser encontrado no best-seller “O Homem Mais Rico da Babilônia,” que explora o tema com muita profundidade.

Buscar orientação não se limita ao conhecimento prático; é também um ato de grande valor emocional. Compartilhar nossas dúvidas e expectativas com alguém que compreende nosso ponto de vista nos traz uma sensação de conexão e empatia. Essa troca nos ajuda a validar nossos sentimentos e experiências, aliviando a solidão e o isolamento que, por vezes, os desafios podem trazer.

“Você só pede ajuda a alguém que admira e lhe inspira!”

Honremos a tradição de aprendizado e crescimento mútuo. A sabedoria acumulada ao longo do tempo é um patrimônio que pode iluminar nosso futuro. As experiências e realizações de hoje podem servir como inspiração e exemplo para as gerações que estão por vir.

 

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Aline Gobbi

Ajudo Executivos a construírem sua marca no mercado de trabalho | Ajudo Empresas a posicionarem seus Executivos de forma estratégica e maximizar seus resultados | +15 anos como líder de RH de grandes empresas nacionais e multinacionais, Executive Search, Psicóloga | +34k seguidores | 184 artigos publicados.

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